Não tenho dúvidas em afirmar que o
Senhor Deus nos colocou aqui na Terra com o propósito de estabelecer Seu Reino,
apontando que a recompensa daqueles que vivem em função de Sua vontade é um dia
ser arrebatado pelo Senhor e viver para sempre com Ele (I Tess 4:17).
Somos cooperadores de Deus aqui na
terra. A exemplo do apóstolo Pedro que antes de se tornar discípulos do Senhor,
tinha envolvimento com os “negócios dessa vida”, (Lc 5:10). Todavia, após conhecer o
Senhor Jesus, a ele foi apresentado um “negócio” muito maior do que aquele que ele
estava acostumado a fazer. Com isso, quero dizer que nós também, de igual modo,
antes de conhecer o senhorio de Jesus Cristo, tínhamos o nosso negócio, o nosso
estilo de vida centrado em nós mesmos, e vivemos sem a percepção do Reino de
Deus. Mas, quando fomos apresentados à “Perola de Grande Valor”, Jesus nos
introduziu em Seu grande empreendimento: a edificação da
Casa de Deus aqui na terra (Mt 16:18-19).
Jesus nos deixou um modelo de oração que
agrada ao Pai, manifestando o Seu desejo de trazer o Reino de Deus à terra (Mt 6:9-15).
Nesse mesmo contexto, Ele também deixou registrado outro principio importante,
mostrando o perigo de ficarmos ansiosos, pois a ansiedade nos leva a esquecer
do Reino (Mt
6:31-33).
Na alegoria de João 15, Jesus se descreve como a
videira verdadeira (deve haver por ai, algumas videiras falsas – e como
existem!) e aqueles que se tornarem discípulos de Jesus Cristo como os “ramos”,
permanecendo ligados nEle, a Fonte de Vida, frutificam. O Senhor Deus é o
lavrador que cuida dos ramos, para que dêem fruto (vv. 2,8). O Senhor Jesus disse
que Ele é a videira, e nós, os ramos; e quando permanecemos nEle podemos dar
muitos frutos (Jo
15:5). Não devemos produzir apenas um fruto, mas muitos frutos,
cachos e mais cachos. Na geração desses frutos, precisamos praticar o que está
registrado em I
Tessalonicenses 5:19-20: “Não atrapalhem a ação do Espírito Santo. Não desprezem as profecias”. Precisamos do revestimento do Espírito Santo
na pregação do Evangelho.
Ainda no texto de João 15 percebemos
dois tipos de varas, duas categorias de “crentes”:
- As varas que pararam de frutificar são as que perderem a vida em si; essa vida é fruto da fé e da esperança em Jesus Cristo e do nosso amor a Ele. Essas varas serão tiradas pelo Pai. Quando recusamos a permanecer em Cristo, Deus passa a ser o Juiz e a conseqüência imediata é a rejeição por parte dEle;
- As varas que frutificam apresentam a Vida de Cristo em si mesma. Essas varão são constantemente limpas pelo Pai para que apresentam mais frutos. A presença do Espírito Santo em nosso ser reaviva o fluxo da Graça Divina sobre nós.
No próximo Alimento, continuaremos a
falar sobre a Videira Verdadeira...
Em João 20:22 percebemos que o Senhor, após
a ressurreição e antes da ascensão, encontrou com os discípulos e disse: “Recebei o Espírito
Santo”; isso ocorreu para o nosso viver diário, para o nosso
crescimento em vida. Em Atos 1:8, vemos a promessa de que os discípulos
receberiam sobre eles o poder do Espírito Santo, o que de fato aconteceu no dia
de Pentecostes, quando o poder veio do alto e os revestiu. Qualquer obra de
expansão ou propagação que ocorra nos dia de hoje, deve ser feita pelo Espírito.
Prioridades do servo de Jesus:
- Amar o Evangelho mais do que as próprias escolhas, reputação e conforto? (II Tm 1:8)
- Cuidar das “Coisas de Deus” mais do que das nossas próprias. A verdade de Deus precisa ser aceita como algo que está acima das minhas convicções, opiniões e preferências. (II Tm 1:13-14)
- Atender ao chamado de Deus para minha vida acima da minha própria agenda, ou desculpas de “falta de tempo”. (II Tm 2:1-2)
- Purificar diariamente a minha mente, optando por não me envolver com os “negócios dessa vida”, ou com coisas seculares e inferiores. (II Tm 2:8-10)
- Ser estudante dedicado da Palavra de Deus, para não ser reprovado no “Vestibular Divino” (II Tm 2:15)
- Estar pronto a qualquer momento para anunciar a Palavra de Deus, já que eu a vivencio diariamente. (II Tm a4:1-5)
- Não buscar reconhecimento ou elogios de homens, mas prosseguir para o “Alvo” que nos eleva a Presença do Todo-Poderoso. (II Tm 4:6-8).
- Afirmativa-Chave:Fomos apresentados à “Perola de Grande Valor”, Jesus nos introduziu em Seu grande empreendimento: a edificação da Casa de Deus aqui na terra (Mt 16:18-19).
- Pergunta Padrão: Como é possível frutificar? Quais as condições para que o fruto seja permanente?
Unidos
na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan
Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia
22.06.2012 (11h54min)
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