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"Não tolere o que a Bíblia reprova, e nem reprove o que a Bíblia tolera." (Gilvan, 15/05/2005).

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Oração Pelo Reino - Parte II

Como precisamos orar para _“que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção, para aprovardes as coisas excelentes e serdes sinceros e inculpáveis para o Dia de Cristo, cheios do fruto de justiça, o qual é mediante Jesus Cristo, para a glória e louvor de Deus." (Fp 1:9-11)_ 

*Uma mudança tremenda irá ocorrer quando tivermos uma profunda compreensão do amor de Cristo de tal forma que cada um amasse os outros, sem preconceitos, barreiras ou distinção*. *O Reino de Deus precisa ser prioridade em nosso meio*. Presenciamos constantemente depois do culto alguns irmãos trocando informação sobre os mais diversos assuntos, política, futebol - ou sobre outros assuntos longe do Reino. Não há nada de errado nisso. 

Mas grande parte não compartilha o que Jesus fez em sua vida ou falou através da ministração. Parece que falta assunto sobre as “Coisas do Pai!” *Devemos sempre que formos orar buscar a direção de Deus para saber como Ele quer que nós oremos; isso implica em algo novo na nossa forma de orar por uma necessidade*. 

Em qualquer situação, devemos ter o *hábito de sempre ouvir a voz do Espírito sussurrando o “como devemos orar sobre algo” *; *isso é viver na total dependência do Espírito Santo* 

*A oração genuína sempre começa em Deus e não nas nossas próprias necessidades*. 

*Quando o foco é nossa própria necessidade, a oração fica voltada para nós mesmos e na nossa própria vontade em busca do resultado*. Jesus nos disse: _“buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6:33)_ e essa é grande chave para orações respondidas: *O Reino de Deus deve ser nossa prioridade*. 

_Nenhuma oração, por mais bela e impressionante que seja, mudará a vontade soberana de Deus e não deve ser usada para impressionar os outros sobre nossa suposta espiritualidade_. 

*Precisamos, urgentemente, alinhar nossos propósitos com o propósito de Deus e não tratar Deus como se Ele fosse o “gênio da lâmpada” e nós o seu amo*.

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