- Tempestades são fenômenos naturais (causadas por temporal com um estado climático de curta ou longa duração marcado por ventos fortes como nos tornados e ciclones tropicais, trovoadas, e precipitação forte)
- No Mar Mediterrâneo, as tempestades ocorriam com muita freqüência;
- A fuga de Jonas põe em perigo o navio e toda a tripulação que estava nele
- Jonas não tinha como escapar de Deus. Até mesmo na Teoria dos Jogos, no Jogo de azar (pedrinhas ou pedaços de madeira marcados colocados num vasilhame), Deus controla a escolha, de modo que a sorte recaiu sobre Jonas que foi identificado como o culpado.
- Azarado é quem está em desobediência a Deus.
- Essa tempestade foi intencional e fazia parte do Plano de Deus para resgatar o “profeta fujão” de sua atitude de desobediência;
- Quantas tempestades por atitudes de desobediência poderiam ser evitadas em nossas vidas;
- Quando contrariáramos a vontade de Deus ocorre medo, problemas, depressão, desespero, inconsciência, fuga e sofrimento;
- A tempestade revela quem somos, assim como revelou quem era Jonas (v.8 – povo e ocupação);
- Nesses momentos, quase sempre, não há coerência entre o que fazemos e o que dizemos (v.9);
- Se Jonas realmente temesse a Deus não teria tentado fugir dEle, era um conhecimento teórico. Ele se contradiz: afirmando crer no poder de Deus e ao mesmo tempo fugindo dEle:
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- As razões que Jonas podia eventualmente alegar para sua desobediência eram razões até explicáveis, porém não justificáveis;
- Mesmo conhecendo o poder de Deus Jonas se esconde no porão de um navio (lugar de solidão, lugar de escuridão, lugar de morte e de angustia, último lugar para estar, lugar de ratos);
- V. 10: ... “Que é isso que fizeste”?... Será essa a pergunta que as pessoas nos fazem. Será que ninguém acredita em nosso testemunho? Qual o nosso circulo de influência? Como está o meu testemunho?
- Precisamos de tempo para cuidar de nós. Jonas teve tempo para aliviar sua alma, mas preferia dormir profundamente:
- Jonas era um homem frustrado. Viveu uma época muito ruim, sob um rei que fazia o que era mal diante do Senhor (2 Re 14.24). Era um tempo de extrema pobreza, onde não havia diferença entre escravo e livre, ou seja, a pobreza estava socializada.
- Jonas se julgava melhor que os ninivitas. Era orgulhoso e preconceituoso:
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- Jonas perdera a vontade de viver. Estava estressado; oprimido; angustiado; deprimido. A desobediência à vontade de Deus nos faz perder a vontade e a razão de viver.
- Precisamos cuidar dos problemas que afligem nossa emoção (I Tim 4.16).
- Muitas são as razões e justificativas que podemos ter para irmos ficar no “porão”, mas o certo é que Deus não nos quer no porão. Deus nos quer no convés, lutando para sobreviver no mar da vida.
- No v. 12 vemos que Jonas se predispõe a morrer. Ele diz: "tomai-me e lançai-me ao mar..." - a morte é a sua primeira opção. Sem perspectiva, ele desiste de tentar, de lutar, de crer.
- Ele não tinha nenhum motivo para achar que Deus o resgataria quando os marujos finalmente o lançaram no mar. Todavia, Jonas estava disposto a pagar com a própria vida para que os marinheiros não morressem. Não vemos nisso as qualidades de coragem, humildade e amor, tipificando o Senhor Jesus?
Ø Escola Bíblica Dinâmica (EBD) – II Semestre 2008
Ø Tema do Semestre: Mergulho no Ser - Estudos no livro de Jonas
Ø Igreja Batista Teosópolis. Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (gilvansilva00@hotmail.com; 73 8848-3714; 9995-4551; 9191-0910)
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