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"Não tolere o que a Bíblia reprova, e nem reprove o que a Bíblia tolera." (Gilvan, 15/05/2005).

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Somos Filhos

Deus é soberano. Nada nem ninguém pode detê-Lo ou anular Seu Eterno Propósito. E qual é o Eterno Propósito de Deus? O propósito de Deus para a Igreja não é que ela tenha eventos e mais eventos, grande ou pequeno orçamento; ou que as pessoas e sintam bem ou que se tenha um boa liturgia. Em todos os tempos e eras o eterno propósito de Deus e tornar-nos santos. Quem disse que apenas um ambiente adequado produzirá uma pessoa adequada? Só se pode criar o tipo de vaso que o barro com o qual se trabalha lhe permite criar. 
O barro não é meramente passivo nas mãos do oleiro. O barro reage ao seu toque. Há um tipo de barro flexível, elástico, há também outro quebradiço, difícil de trabalhar O Senhor deseja que todos os homens sejam salvos pelo pleno conhecimento da Verdade, Jesus. Temos nossos filhos biológicos, mas cada pessoa que você conquista para Cristo e o discípula, se torna seu filho espiritual, seu filho na fé. Você tem algum filho espiritual? Como esta a sua atuação na vida desse seu filho espiritual, que pode até ser seu filho biológico? Você tem orado por ele? Tem ensinado a ele a correta Lei do Senhor? O discipulado é a única tarefa que Jesus ordenou aos Seus filhos. 

Os filhos gerados na fé precisam de acompanhamento até atingirem à maturidade espiritual. Devemos ser conhecidos por aquilo que somos e não por aquilo que temos ou possuímos. Também não devemos esquecer que existem coisas que o dinheiro não pode comprar, como o Juiz dos Vivos e dos Mortos (At 10:42) e uma vida de comunhão e intimidade com Deus, que expressam uma espiritualidade genuína e verdadeira (At 8.18-20; Precisamos urgentemente investir em vidas; e nenhum esforço é em vão quando feito em prol do Reino. Deseje prioritariamente ser imitador do Senhor, amando Sua Palavra, vivendo Sua Vontade até atingirmos a "estatura de Cristo". 

Isso implica em diariamente desenvolvermos nossa salvação com temor e tremor (Fil 2:12), negando a nós mesmos e tomando a cruz em nossa vida diária (Lc 9:15-19). Quando geramos filhos espirituais estamos levando às pessoas a Vida de Deus. E como gerar filhos espirituais se não conhecermos os assuntos do Reino de Deus? O Senhor solicita que toda a nossa vida esteja voltada para o Reino e oramos a Ele para que o Espírito aumente a nossa visão espiritual. Na Palavra aprendemos a necessidade de receber o Reino de Deus e de entrar nele. O Senhor Jesus nos disse: "... Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma entrará nele (Mc 10:15)". 

Essa é a realidade espiritual revelada na Palavra: "O Espírito nos conduz ao Reino e o Senhor estabelece Seu Reino em nós". Dessa forma, quando cremos no Senhor, ◇nosso espírito foi recriado (vivificado porque estava morto em delitos e pecados)

◇nossa alma (mente, vontade e emoção) está sendo transformada pelo agir do Espírito em nós;
◇e quando o Senhor voltar, nosso corpo será transformado. ALELUIA.

Assim, como filhos de Deus, busquemos ter uma: ▪fé firme; ▪amor inabalável; ▪ardente esperança pela volta de nosso Senhor Jesus Cristo. Somos estrangeiros aqui; estamos fora de nossa origem em Deus. 

O próprio Jesus nos disse: "...Eles não são do mundo (Jo 17:26). Isso implica que, como filhos espirituais, os valores, as tradições e cultura, o modo de viver desse mundo não nos interessa. Precisamos ser fiel ao Senhor, preservando os valores do Reino e não tomando o "forma desse mundo" (Rm 12:1; Rm 12:1) Jesus, nesse exato momento, que saber se o amor que dizemos ter por Ele, é superior a qualquer coisa. O nosso amor por Jesus precisa ser incomparável, maior do que as riquezas desse mundo. Nosso amor por Jesus precisa ser inegociável. Jesus constantemente coloca à prova nossa capacidade em amá-Lo em comparação a tudo que se deseja nessa vida (fama, dinheiro, bens, status, posição, etc.). Jesus quer ocupar o primeiro lugar no trono do seu viver. 

Ele é superior aos seus e aos meus projetos e objetivos. Coloque o Reino de Deus como prioridade máxima em toda a sua existência. Será que Jesus tem algum motivo para acreditar que nós realmente O amamos? Dizer que ama a Jesus, hoje em dia, tem sido tão vulgar, tão vazio, tão sem significado. 

Dizemos que amamos, mas nosso discurso não se alinha com nossa prática. Amar a Jesus sempre está ligado à renúncia, a negar muitas coisas. O que se tem hoje é um “amor barato”, amor sem esforço.

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