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"Não tolere o que a Bíblia reprova, e nem reprove o que a Bíblia tolera." (Gilvan, 15/05/2005).

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Alimento Bíblico Semanal 24: O Ministério do Apóstolo Paulo – Parte III: Inicio de um Avivamento


          Na primeira carta de Paulo aos Coríntios, ele liberou palavras que geraram vida e repreendeu duramente os erros e atitudes dos irmãos. No capítulo 5 dessa primeira carta Paulo começa escrever sobre um informe recebido de imoralidade e a recusa dos dirigentes da igreja local em disciplinar o culpado.
          O pecado exato cometido por esse membro da igreja de Corinto, não está claro no texto, mas o texto mostra que havia um envolvimento sexual do pecador, desse “cristão nominal” com sua madrasta. Isso mesmo, na igreja de Corinto havia de tudo, disputa por posições, por comida – até mesmo sexo ilícito entre parentes.  Que tragédia!...        
          Paulo declara que a igreja, sendo um povo santo que serve ao Deus Santo e Zeloso, não deve permitir nem tolerar imoralidade entre os seus membros. Podemos apresentar cinco razões para a igreja disciplinar um membro culpado, e essas razões também devem ser aplicadas nos dias de hoje:
  • a)    Para mostrar a permissividade da igreja (v.1). A igreja de Corinto estava vivendo sem regras, onde todos podem tudo. Paulo ficou horrorizado com a tolerância da igreja em permitir tal imoralidade em seu meio. Essa omissão é mais grave que o pecado da pessoa. Muitas igrejas na atualidade toleram e silenciam sobre a imoralidade entre seus membros; adultério, fornicação e intimidades no namoro não são reprovados – e a juventude vive no padrão do inferno. Alguns “líderes” até justificam tais intimidades, alegando compromisso mútuo e que ninguém compra um carro sem primeiro fazer “teste drive”. Não importa o que vão pensar de mim, eu não preciso ser reconhecido por ninguém, mas tenho falado abertamente, na minha classe de jovens na Escola Bíblica, à Luz da Bíblia, em nome de Cristo, sobre a prática do namoro imoral entre a juventude
  •  b)    Para evidenciar a presença do Espírito Santo (v.2). A reação normal de uma igreja que caminha na dimensão do Espírito, em caso de imoralidade, ou de qualquer outro pecado, deve ser uma reação de tristeza, de arrependimento e de necessidade de restauração. O conceito bíblico de santidade indica aversão ao pecado. Precisamos remover do nosso meio a iniqüidade. A imoralidade é só mais uma manifestação da presença do velho homem na igreja.
  • c)    Para o bem do culpado (v.5). A exclusão serve como um alerta e indica a necessidade de perdão e restauração;
  • d)    Para manter a pureza da igreja (v. 6 à 8). Tolerar a iniqüidade é rebaixar o padrão moral dos que estão em processo de santificação;
  • e)    Para superar o padrão do secularismo e mundanismo.  A igreja carnal de corinto estava vivendo em um padrão inferior aos mundanos e como ela poderia anunciar o evangelho sendo semelhante ao mundo em suas práticas?  
          No período em que Paulo censurou duramente a Igreja de Corinto, Tito, um de seus cooperadores, empreendeu uma viagem à região da Macedônia e Acaia e então chegou a Corinto. Paulo ficou aguardando o retorno desse seu cooperador na expectativa de saber qual foi a reação dos coríntios à sua primeira epístola. Ao que parece, em II Co 2:12-13, e 7:5, o apóstolo procurou por Tito de cidade em cidade, até encontrá-lo na Macedônia.
        Esse encontro possibilitou que Paulo fosse consolado por Deus, que conforta os abatidos (II Cor 7:6). Então com o consolo que recebera da parte de Deus, ele queria consolar os coríntios (II Cor 1:3-5). Em 11 capítulos dessa epistola, Paulo relata o quanto sofreu por essa igreja.
          Precisamos servir aos irmãos como dizemos servir ao Senhor Jesus e se fizermos alguma coisa errada, não devemos permanecer no erro. Busquemos a Luz do Senhor e nos arrependamos logo.
         Quando o arrependimento é genuíno, ela transforma a pessoa. Precisamos de arrependimento para que possa ocorrer o tão esperado avivamento em nossas vidas e igreja. O que temos presenciado hoje, no Brasil, são inícios de despertamento, mas o verdadeiro avivamento ainda está um pouco longe, enquanto for pregado tudo nos púlpitos, menos a Palavra de Deus. Somente um retorno à Palavra, à Oração e à Santidade de Deus garantem um verdadeiro avivamento.  Assim como o relato escrito do Avivamento de Gales levou o povo a orar em 1905, que também a verdadeira história do Avivamento Azusa em 1906, há muito tempo esquecida e incompreendida, atinja o mesmo propósito hoje: Corações famintos por Deus em todo lugar.
          Quando o Avivamento vier provocará na nação brasileira uma onda de arrependimento, caracterizado por cinco atitudes essenciais na vida do cristão:
1º.  Um cristão que ora;
2º.  Um cristão que estuda a Bíblia;
3º.  Um cristão que jejua;
4º.  Um cristão que vigia;
5º.  Um cristão que vive e anuncia o Evangelho.
          Orar para priorizar a importância de ter um momento a sós com Deus em comunhão com Ele e pedir a direção de Deus em tudo o que fizermos. Estudar a Bíblia para conhecer plenamente ao Senhor Jesus, Único, Maravilhoso, Incomparável. Nesse momento de dificuldade na vida de alguns filhos de Deus e da promessa de grande avivamento na Igreja de Jesus, devemos orar e jejuar pelos nossos líderes espirituais com a igreja primitiva fez pelos seus apóstolos (II Cor 6: 4 à 5). O jejum move o coração de Deus se for feito em conformidade com Sua Palavra. Vigiar para não dar ocasião nem ao mundo, nem a carne e nem ao diabo. Anunciar com ousadia a Palavra de Deus, conforme o apóstolo Paulo fazia, reconhecendo isso como uma obrigação, um dever (I Cor 9:16)
  •  Afirmativa-Chave: Está na hora de tomar uma atitude e buscar o avivamento.
  • Pergunta Padrão: Será que temos vivido nossos dias como uma sucessão de atividade mundanas? Precisamos semear a Palavra de Deus e anunciar o senhorio de Cristo que veio libertar os cativos e destruir as obras do diabo. Sejamos canais de libertação!

Unidos na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia 16.04.2012 (05h35min)
[gilvansilva00@hotmail.com; (73) 9191-0910; 8848-3714; 9995-4551]
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sábado, 14 de abril de 2012

Um Tempo e um Lugar para Orar


  • Chaves para a oração eficaz: ter um horário e um lugar específico
          Até que ponto o lugar pode refletir a motivação para a oração?
  • Para o Senhor Jesus não existe “Se vocês orarem”, mas “quando vocês orarem” (Mt 6: 6). O nosso Senhor considera a oração como um mover constante que deve ser praticado pelos seus discípulos. E Ele mesmo orava constantemente.
Ø  Dois passos para vida vitoriosa de oração:
1º.  Arranje tempo para orar:
*      Sempre arrumamos tempo para fazer aquilo que realmente nos interessa;
*      Quase sempre estamos procurando “sobras” de tempo para dar ao Senhor;
*      Se cumprirmos o compromisso diário de orarmos 10 minutos por dia, no final de semana teremos aplicado na respiração da alma apenas 70 minutos (1h10min). Ainda fazemos muito. Deixar de orar é pecado (I Sm 12:23; Mt 26:41; Tg 4:17; Lc 18:1)
*      A vida cristã deve ser uma vida de disciplina e obediência (Ed 8:23: Sl 5:3; Sl 55:17)
2º.  Encontre um lugar sossegado
*      Na verdade o que a Palavra de Deus enfatiza não é o lugar em si, mas a importância de ter um momento a sós com Deus.
*      Encontre um lugar adequado para ter comunhão com Deus em oração (Mc 1:35)
*      Esse lugar deve ser de local de intimidade e comunhão. O orar a sós com Deus em lugar secreto, evita a hipocrisia de querer aparecer, como os fariseus faziam três vezes ao dia (Mt 6:5)
*      Na época de Jesus a câmara secreta, traduzida por quarto, era a parte da casa que tinha só uma porta, porque ali o dono da casa guardava os seus recursos, o seu dinheiro e jóias, ou mesmo os seus documentos. Somente o dono da casa tinha a chave do “lugar secreto”
*      O problema dos fariseus e de muitos irmãos hoje é que eles “amam” o ritual e querem ser vistos como pessoas espirituais. O que Jesus estava condenando e também condena hoje não era a forma como eles oravam, era a motivação. (Mc 12:38-40)
Forma Adequada de orar:
  • Derramando o coração diante de Deus (Fp 4:6-7) Expresse seu amor, gratidão e louvor a Deus em oração. Deus está mais interessado no conteúdo do seu coração do que na qualidade de suas palavras. Jamais se esqueça que ninguém consegue fugir da Presença do Senhor (Sl 139:7-12);
  • Deus não responde as nossas orações baseado em nossos próprios méritos, onde estamos a posição dos nossos corpos (ajoelhado, deitado) ou em que ordem fazemos nossas orações. (Jo 15:7, I Jo 5:14-15, I Pe 3:12, Is 59:2 e 12);
Não desperdicem o tempo com palavras repetitivas ou frases feitas, ou inventando o que falar com Deus. Não pense que frases decoradas ou frases de efeito impressionam Deus.
 
Unidos na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia 14.04.2012 (12h29min)
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sábado, 31 de março de 2012

Alimento Bíblico Semanal 22: O Ministério do Apóstolo Paulo – Parte II


          Na vida norma da igreja, precisamos invocar constantemente o Nome do Senhor Jesus Cristo, I Cor 1:2: à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. Na igreja em Corinto, o apóstolo incentivou os crentes a invocarem o nome de Cristo, mesmo sabendo que a igreja ali havia se deteriorado e sido danifica, conforme percebemos nas duas cartas que ele escreveu ao povo de Corinto. O que o apóstolo menciona à igreja carnal de Corinto, têm muito haver com a nossa vida cristã hoje.
          A ida do apóstolo Paulo e Barnabé a Jerusalém par tratar do problema que surgiu na igreja em Antioquia mostra a unidade entre as igrejas em cada cidade. O que os judaizantes pregavam era que, além de crê em Jesus, havia outro requisito para se salvo: fazer conforme o costume e a Lei de Moisés. Também há uma igreja que ensina o mesmo nos dias de hoje. Isso era totalmente diferente do evangelho pregado por Paulo e Barnabé – o não às práticas do Velho Testamento. A Dispensação da Lei foram abolida por Jesus Cristo. Os judeus que receberam o Senhor Jesus foram salvos pela fé e deveriam deixar os costumes da Velha Dispensação. Entretanto alguns desses judaizantes tentavam fazer com que os salvos voltassem à Lei. Como ensinam hoje a igreja que se diz a única remanescente e única igreja verdadeira.
          Muitos judeus foram influenciados pela pregação de Pedro, e entre eles estavam alguns da seita dos fariseus e muitos sacerdotes que obedeceram à fé (At 6:7, 15:5). Atos 15:4-5 diz: “Quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles. Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés”. Essa afirmativa tinha por objetivo anular o relato que Paulo e Barnabé fizera, de tudo o que Deus fez por meio deles entre os gentios. Para os que voltam à prática da lei, Cristo de nada lhes aproveitará (Gl 5:1-3; I Cor 7:18). O relato prossegue, e lemos em Atos 15:6-7: “Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto. E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse- lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem”. A pregação de Pedro foi correta e segundo a Palavra do Senhor. Ele continuou dizendo: “e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar? Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também.
          A Palavra do Senhor é o padrão para acertamos nas decisões. Ela silencia nossas dúvidas e aponta a direção que devemos seguir. O versículo 12 diz: “Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios”.
          Uma progressão é visível na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios: dons, ministério, operação, todos visando a edificação do Corpo de Cristo. Logo em seguida, Paulo nos diz que a igreja é o Corpo de Cristo, e todos nós somos membros desse Corpo (I Cor 12:27). Assim como se dá em nosso corpo físico, cada um de nós tem uma função como membro do Corpo de Cristo – funcionando em coordenação.
         A lição que podemos aprender com a primeira carta de Paulo aos coríntios é que devemos viver a vida normal da igreja, invocando o Nome de Jesus e profetizando a Sua Palavra. Um corpo só é saudável quanto todos os seus membros funcionam.              
  •  Afirmativa-Chave:Somos salvos pela Graça de Deus e todos somos úteis a Deus.
  • Pergunta Padrão: Qual a sua função enquanto membro do Corpo de Cristo? Você trabalha em coordenação com os demais membros?

Unidos na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia 31.03.2012 (19h05min)
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O Jejum que Agrada a Deus – Parte I


         Nós não desconhecemos que Deus é capaz de mover céu e terra em prol do benefício de um de Seus filhos, que anda conforme Sua Santa Vontade e acredito já ser o momento de também começarmos a Jejuar. Provavelmente, alguns, senão a totalidade de algumas igrejas que vivem apenas na “razão” não tenha ainda experiência com o Jejum. Mas essa prática é totalmente bíblica e nos garante a mortificação da carne. Quero deixar claro que o jejum não deve ser imposição de ninguém e não é literalmente "passar fome”. Em nenhuma hipótese ele deve algo mecânico ou encarado como obrigação, mas deve ser feito de forma voluntária, como um ato que parte do mais íntimo momento de nosso ser, em total humilhação diante da Presença do Poderoso Deus, que tem nossas vidas em Suas Mãos. O jejum move o coração de Deus se for feito em conformidade com Sua Palavra, senão será apenas momentos de abstinência do alimento físico. Não poderia deixar de dizer que o jejum não é garantia de oração atendida; vocês se lembram do exemplo de Davi? (II Samuel 12).
           Para o Senhor Jesus não existe “Se vocês jejuarem”, mas “quando vocês jejuarem” (Mt 6:16). O nosso Senhor considera o jejum como algo que deve ser praticado pelos seus discípulos. E Ele mesmo nos orienta a jejuar de forma que ninguém perceba. O Senhor Jesus nos diz em Mateus 6:17-18:
Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando. E somente o seu Pai, que não pode ser visto, saberá que você está jejuando. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa.
          Nesse momento de dificuldade na vida de alguns filhos de Deus e da promessa de grande avivamento na Igreja de Jesus, devemos orar e jejuar pelos nossos líderes espirituais com a igreja primitiva fez pelos seus apóstolos (II Cor 6: 4 à 5).
          O jejum bíblico e agrada a Deus está também baseado em Isaias 58:5 à 7, onde o proprio Deus fala:
"O que é que eu quero que vocês façam nos dias de jejum? Será que desejo que passem fome, que se curvem como um bambu, que vistam sacos de pano grosseiro e se deitem em cima de cinzas? É isso o que vocês chamam de jejum? Acham que um dia de jejum assim me agrada? Não! Não é esse o jejum que eu quero. Eu quero que soltem aqueles que foram presos injustamente, que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer, que ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos, que acabem com todo tipo de escravidão.  O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes.
         Ainda nesse mesmo capitulo, no versículo 8 o Senhor nos garante a recompensa para quem jejuar assim, da forma que Oagrada:
“Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença do Deus Eterno os protegerá por todos os lados”.
         No claro ensinamento da Bíblia, percebo que é possível jejuar com outras pessoas (At 13:1 à 3; 14:23). Baseado nessas verdades, quem está disposto a alem de orar, também jejuar pela vida do nosso pastor?
         Firmem seus compromissos e se acharem conveniente estabeleçam o período e os dias de jejum.

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