Em meio
a tamanha perseguição, o apóstolo Paulo não se viu desamparado. Certa
noite, os discípulos de Jesus o desceram através de uma abertura no
muro, e Paulo pôde escapar para não morrer (At 9:30); *Deus sempre irá nos livrar se estivermos dispostos a sofrer por Ele*
_Como é difícil vivenciar isso em nossa prática: sofrer pelo Evangelho._
Parece que Paulo entendia que sua carreira espiritual seria marcada pelo sofrimento e pelas decepções (2 Cor 11:30).
Jesus nos disse: _"no mundo tereis tribulações... (Jo 16:33)_.
Entretanto, o Senhor sempre esteve com Paulo e também está conosco até a consumação dos séculos (Mt 28:20).
Quando, por fim, Paulo retornou a Jerusalém, de acordo com Gálatas 1:18, três anos depois de sua conversão, achou difícil ser aceito pela igreja e viver a unidade do corpo de Cristo.
De modo particular ele desejava ver Pedro (Gálatas 1:18), mas nem Pedro nem ninguém queria vê-lo.
Teriam ouvido a respeito de sua conversão, mas a partir de então talvez houvessem ouvido muito pouco, ou nada, a seu respeito.
Não estavam muito seguros a respeito de Paulo.
Na
verdade, não acreditavam que fosse discípulo, e é natural que tivessem
medo dele. No começo de seu ministério, Paulo não portava cartas
de recomendação como ocorreu mais tarde (Atos 18:27).
Hoje, *somos recomendados por Jesus!.... Que grande privilégio o nosso*.
E alguns não dão valor a isso. *Mas será que já somos realmente, Cartas de Cristo? (II Cor 3:3)*
A unidade do corpo de Cristo avançava, e em Atos 9:27, está registrado que Barnabé trouxe Paulo consigo, e levou-o aos apóstolos.
De que
forma Paulo e Barnabé entraram em contato um com o outro, ou por que
Barnabé agora se dispôs a ajudá-lo, sinceramente eu não sei, mas *vejo o
agir de Deus também nessa situação, são os arranjos do Senhor*.
É possível que a explicação esteja simplesmente no tipo de pessoa que Barnabé era; homem temente a Deus, cheio de fé.
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