Não temos competência para dizer em que grau determinada pessoa pode ou não ser perdoada; aos Olhos de Deus nossa própria justiça de nada vale.
Por mais reprovável que consideremos ser a situação de alguém, não devemos julga-la para emitir juízo condenatório. E da forma que julgamos e/ou condenamos alguém, recairá contra nós mesmo em tempo oportuno (Tg 2:13).
Precisamos nos enxergar na mesma situação, como pessoas que precisam da Graça do Senhor, de Sua Misericórdia e de Seu Perdão (Lc 6:36-37).
Deus é o Padrão de Perfeição, rico em perdoar; não há nenhum prazer em Deus em condenar as pessoas, mas é desejo do Senhor que haja arrependimento (Is 55:7; 30:18; Ez 18:23).
Jesus, como Filho de Deus, morreu na cruz e ressuscitou.
Ele veio cumprir o Eterno Propósito do Pai. Foi injustamente condenado a morte, não tinha nenhum pecado e com base em Sua Obediência, morte e ressurreição, hoje nós somos justificados. Naquela cruz, o Justo morreu pelos injustos e demonstrou-se ao mundo a riqueza e profundidade do Amor de Deus (Rm 4:24-25; I Pe 3:18; Ef 2:4-5).
Não há motivos para não abrir mão de nossas mágoas e sentimentos negativos. Vamos nos encher do Amor de Deus e ter misericórdia das pessoas, até mesmo daquelas que nós fazem mal.
O Senhor dispensou o Seu Espírito para habitar em nós e isso nos leva a amar nossos inimigos e orar por eles (Mt 5:44).
Façamos esse exercício de fé!...
Gilvan, 21/05/2024
Servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Ts 5.23), vivendo na dimensão do Espírito, através da prática da Palavra de Deus e cooperando na edificação da Casa de Deus aqui na Terra (I Cor 3:9).
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"Não tolere o que a Bíblia reprova, e nem reprove o que a Bíblia tolera." (Gilvan, 15/05/2005).
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
✝ O Perdão é Fundamental
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